
Rodrigo Constantino
Rodrigo Constantino é economista formado pela PUC-RJ, com MBA de Finanças pelo IBMEC. Trabalha desde 1997 no mercado financeiro, como analista de empresas e administrador de portfolio. É autor do livro "Prisioneiros da Liberdade", da editora Soler.
MARCOS REGULATÓRIOS SÃO PAUTA CRUCIAL NA ELEIÇÃO MUNICIPAL
A esquerda radical votou contra as mudanças, como se a ideologia contrária ao mercado falasse mais alto do que a preocupação com os mais pobres, sem o devido tratamento de água e esgoto.
AS LABAREDAS DA HIPOCRISIA
O ex-presidente Obama, ícone dessa turma, ainda teve a cara de pau de basicamente culpar Trump pelos problemas na Califórnia, estado governado por democratas há décadas.
O CÁLCULO DE BOLSONARO
O sensacionalismo falou mais alto, parte da mídia espalhou pânico e a histeria tomou conta do país – ou da elite, ao menos.
JACOBINOS EM NOVA IORK
Mas eis o fato: além da péssima gestão da pandemia, Nova York está mergulhada no caos novamente, como se todo o trabalho do republicano Rudolph Giuliani tivesse se perdido com sua "tolerância zero" ao crime.
ENTÃO O GOVERNO NÃO PODE ACOMPANHAR SERVIDORES LIGADOS A GRUPOS EXTREMISTAS?
E se eles estiverem envolvidos com movimentos que pretendem não só boicotar o governo eleito, mas subverter a democracia e espalhar o caos?
PURISTAS SELETIVOS: ANTIBOLSONARISTAS IGNORAM GRADAÇÃO DE CRIME PARA IGUALAR RACHADINHA A MENSALÃO
Eu entendo o desespero que causo nesses esquerdistas, e sou quase solidário ao esforço comovente deles.
O QUE A DEBANDADA LIBERAL SIGNIFICA?
O problema é que o "gado tucano" apela para estereótipos e acha que “bolsonaristas” vão ficar horrorizados ao “descobrir” que Bolsonaro não é Thatcher nem Reagan.
"BOLSONARO MOSTRA RESILIÊNCIA MESMO COM PANDEMIA E ATAQUES CONSTANTES DA MÍDIA
Com todo esforço da mídia e em meio a uma pandemia, que não foi positiva para o presidente por sua conduta questionável, Bolsonaro volta a subir. Não é pouca coisa."
"ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA CONDENA POLITIZAÇÃO DA HIDROXICLOROQUINA"
Muitos sairão da pandemia apequenados, principalmente médicos e entidades médicas que escolherem manipular a ciência para usá-la como arma no campo político-partidário.