
Mario de Oliveira Seixas
Mario de Oliveira Seixas é General-de-Brigada, na reserva do Exército brasileiro. Realizou todos os cursos militares, nos níveis de graduação, mestrado e doutorado, assim como o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército, o de mais elevado nível da carreira. É engenheiro de telecomunicações formado pelo Instituto Militar de Engenharia. No exterior, cursou o British Army Staff College (curso de Comando e Estado-Maior do Exército Britânico) e a Defence School of Language (curso da língua inglesa). Na PUC-Rio, especializou-se em Educação à Distância. Na FAAP, em São Paulo, realizou o Curso de MBA em Excelência Gerencial, com Ênfase na Gestão Pública. De 2005 à 2009 foi o Secretário Municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública da Cidade de Campinas - SP. De 2009 a 2018 foi Superintendente Geral da entidade Movimento Vida Melhor - MVM, em Campinas - SP, cujo propósito é retirar das ruas da cidade adolescentes em risco social.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 18 - CONCLUSÃO
A conclusão proposta é de que o Estado deverá estar se valendo de seu poder, para atuar na proteção do indivíduo diante de seus predadores naturais, seus semelhantes.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 17 - SÍNTESE
Assim sendo, parece apropriado que se procure fazer uma síntese do que já se discutiu, de forma a possibilitar ao leitor que se interesse em tomar conhecimento do que já se propôs, poder fazê-lo, sem, necessariamente, precisar compulsar todos os artigos anteriores.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 16 - ÁREAS DE VULNERABILIDADE EM UM MUNICÍPIO
Políticos aventureiros, incompetentes, desinformados, despreparados, para o exercício dos cargos que ocupam, parcela significativa deles desonestos, legislação inadequada, ultrapassada, anacrônica explicam o porquê do Poder Público Municipal não atuar de forma a enfrentar e superar os desafios mais urgentes de sua coletividade.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 15 - A INFLUÊNCIA DO SISTEMA JUDICIÁRIO
Assim, todo o sistema judiciário é estruturado, ou deveria ser, para, sendo provocado pelas demais instituições com as quais interage, a conduzir a análise de fatos, circunstâncias, dados, que se lhe sejam apresentados, promover o decorrente julgamento e decidir pelas providências consentâneas com as regras estabelecidas.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 14 - Segurança Pública - O Papel da Mídia II
Em resumo, ao se discutir o problema da segurança pública em uma coletividade, não se pode deixar de registrar que, sendo segurança um estado, gerado a partir de uma sensação, um sentimento, o papel da mídia nessa coletividade é de transcendental importância, até porque, infelizmente, pode gerar deformidades da realidade a ser retratada, contribuindo negativamente para a construção dessa sensação, desse sentimento de segurança.
SEGURANÇA PÚBLICA – PARTE 13 – O PAPEL DA MÍDIA - I
Nesse contexto, no mundo de hoje, no qual as comunicações ganharam dimensão ilimitada no tempo e no espaço, o papel dos órgãos de imprensa ganha um peso específico extremamente importante, na medida em que expande as fontes da informação que chega ao cidadão para além dos espaços físicos que envolvem a sua rotina de vida.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 12 - VIOLÊNCIA É ATO, MAS SEGURANÇA É UM ESTADO E É UMA RESULTANTE
Talvez uma das compreensões mais importantes, quando se pretende discutir o problema da Segurança Pública em uma sociedade, é a de que segurança é estado, é sensação. É algo imaterial.
FALTA DISCIPLINA INTELECTUAL NO STF
Pelo que noticia a mídia, esses ministros indisciplinados planejam dar, nos próximos tempos, novas manifestações de falta de disciplina intelectual e de desrespeito aos seus pares e ao Supremo Tribunal federal, instituição a qual acreditam pertencer.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 11
É necessário que se aprenda que as Forças Armadas não são muleta da sociedade.
CONTINUAM CUSPINDO NA NOSSA CARA?
Concordo integralmente. Exatamente por isso, o desempenho desses integrantes do STF deve se subordinar, de forma transparente e inquestionável, a um compromisso ético irrepreensível, para que não se possa admitir que “a facilidade também corrompe” e que se possa estar cuspindo na cara do cidadão comum.