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“Os sem-terra tornam desta senhora a mais estuprada do Brasil. Ela é estuprada todos os dias pelos sem-terra”.
Discutir o tamanho do salário mínimo e a repartição do produto social entre os diferentes agentes econômicos e o Estado é sempre uma empreitada espinhosa.
Para desmontar essa farsa, nada melhor do que a direita subir ao palco e mostrar-se ao público, desalojando os fantoches pré-fabricados que a astúcia esquerdista pôs no seu lugar para desmoralizá-la.
A veiculação de uma pesquisa precisa se cercar de cuidados. Do contrário, o leitor leigo fica com a impressão de que algo foi demonstrado sem tê-lo sido.
Os 487 dias de governo Lula foram comemorados exatamente na semana em que um grupo de ministros fez o anúncio do novo valor do salário mínimo, subindo de 240 para 260 reais.
O Brasil jamais viveu -- parece que não sabe viver -- sem um poder moderador.
Ao sofrer a influência do positivismo científico, a Economia passou como que a querer adquirir o status de “ciência exata”, como se tal metamorfose fosse possível.
Esse é o terror, seja comunista ou islâmico: não basta assassinar; é necessário "tripudiar" o adversário, com mentiras e hipocrisias.
Por que continuar fingindo que a conivência astuta é mera abstenção preguiçosa?
Para nações com cultura política superior, pacto federativo é o próprio alicerce da nacionalidade e sua ruptura implica o desfazimento do estado nacional. Coisa muita séria, portanto.