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É inegável que ingressar numa universidade pode se revestir de importante significado simbólico num país que valoriza o formal em detrimento do substancial. Mas não é garantia de nada: “muitos os chamados, poucos os escolhidos”.
Como a prometida autonomia do Banco Central foi para as calendas, o jogo continua sendo disputado como sempre o foi, sob condições de subordinação da equipe econômica aos ditames do setor político.
Dizia ele que “Milhões de indivíduos tomando suas próprias decisões de consumo, movendo o mercado, sempre alocará recursos melhor do que qualquer processo planejado e centralizado pelo governo”.
“Os gastos do governo Lula com serviços e viagens deram um salto significativo neste ano. Se comparados com o mesmo período de 2003, o pagamento de diárias, material de consumo, passagens aéreas, consultorias, serviços de pessoas físicas, entre janeiro e abril deste ano aumentaram 17%. Em números absolutos, as despesas chegaram neste ano a R$ 1,661 bilhão”.
Nosso Fome Zero desde o início só poderia ser tomado como a grande farsa que é, um esforço publicitário demagógico e insustentável que não engana nem mesmo os cabos eleitorais do PT.
Será que os problemas enfrentados por Campos Sales, no final do século XIX, também se deviam a um tal de neoliberalismo?
No Brasil o Estado apresentou desde o início características tais como: centralização excessiva, patrimonialismo (significando confusão entre a esfera pública e a privada), paternalismo, burocracia asfixiante, interferência abusiva no mercado e na iniciativa particular.
Olavo de Carvalho responde aos questionamentos de um leitor do jornal Folha de S. Paulo sobre o artigo "Arma de guerra".
Quem escreveu essa chamada de capa deveria ser julgado por faltar com a verdade e induzir as pessoas a fazerem a coisa errada.
"Com efeito, a maioria dos nossos males políticos pode conduzir-nos aos nossos males comerciais, assim como a maioria dos nossos males morais pode conduzir-nos aos nossos males políticos." - Carta, em 18/03/1786, do federalista James Madison a Thomas Jefferson.