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Lamentavelmente a obra de Reagan, aqui, não foi do tamanho que poderia ter sido. Há muito ainda por fazer. Pôr vagabundos a trabalhar é tarefa difícil nos dias atuais e passa por má política. Para os mentirosos discípulos de Gramsci, bem se torna mal e os vagabundos tornam-se virtuosos.
Faz falta um partido que defenda genuinamente idéias liberais numa coletividade intoxicada de idéias socialistas e submissa a práticas governamentais intervencionistas.
Haverá uma grande quadrilha, é claro, mas os vampiros do SUS e outras personae non gratae como o Valdomiro e a Senadora Heloísa Helena e seu eterno rabo de cavalo - por diferentes motivos obviamente - não foram convidados.
Por isso, estou sugerindo ao governo do presidente Lula e aos nossos legisladores um amplo conjunto de novas e indispensáveis cotas a serem criadas para acabar com outras desigualdades que vejo por aí.
O traço mais marcante dos coletivistas é serem inimigos de Deus, dos indivíduos e de qualquer tradição que tenha na Revelação o seu fundamento último. O ateísmo dessa gente é o trampolim para os seus grandes crimes, visto que o relativismo moral é o corolário inevitável de sua visão de mundo.
Na verdade, o que se precisa nesse País é de uma urgente reforma moral. A começar por aquela feita na consciência de cada brasileiro.
A dificuldade não reside em macaquear, mas em macaquear negativamente, isto é, em dar a aparência de que a novidade indigerível lida na véspera é apenas alguma velha mentira já mil vezes impugnada.
Na coletivização, é o consenso coletivo quem decide pelo indivíduo. E a lógica é simples: se os meios de produção se encontram nas mãos de todos, significa dizer que se encontram nas mãos do Estado.
Na segunda parte de seu artigo, o economista Ludwig von Mises prossegue analisando os motivos históricos que levaram ao sucesso do nazismo na Alemanha.
Tortura não é aquilo que os dicionários definem como tal e sim qualquer abuso menor que possa ser explorado como propaganda anti-Bush.