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Enfim, as emoções das eleições de outubro começaram, para mim de forma mais intensa. Já fiz a minha escolha, legítima e razoável dentro do cardápio oferecido aos eleitores. Pratiquemos a democracia, portanto, e abaixo as patrulhas.
As trapalhadas de Lula quando fala me fazem lembrar do mudo Jerry Lewis no papel do mensageiro trapalhão. Elas constituem elevadíssimo risco na cristaleira das relações internacionais!
O senso comum brasileiro é individualista no comportamento, mas não na política e na economia. Salta aos olhos a facilidade com que as pessoas aceitam os tipos mais ineptos e grosseiros de intervencionismo governamental.
Ao demonstrar a vassalagem mais abjeta com a China, dar sinais de que deseja se aproximar do Irã, e agora na pessoa do presidente Lula elogiar o Vietnã, o governo do PT deixa claro qual é o seu “projeto” para o Brasil.
José Nivaldo Cordeiro explica o que pode acontecer quando um comunista - que sequer tem a hombridade de se assumir como tal - apedeuta e mentiroso ocupa um cargo de destaque na redação de um jornal.
Tal é o critério de julgamento moral que o lobby anti-Bush -- o mais rico e poderoso da História humana -- vem impondo à opinião pública mundial.
Escrevo todavia para comentar um curto texto, de autoria de Brando, publicado sábado passado no jornal "O Estado de São Paulo". O pequeno texto é útil como instrumento de análise dos equívocos que estão na cabeça dos bem-pensantes do Ocidente, origem das grandes mazelas da modernidade.
Como a “sociedade” está longe de ser um gigantesco indivíduo, cuja personalidade seja o somatório ou a média das individualidades que a compõem, segue-se que, a rigor, a “macroeconomia” não tem relevância maior no mundo real.
Mas o que ninguém pode negar - nem mesmo aqueles que têm faniquitos e estremeliques quando ouvem falar em PT (Perda Total no jargão das companhias de seguros) - é que, em suas viagens internacionais, Lulinha Paz e Amor está fazendo um marquetingue positivo do Brasil, e assim foi no refinado palco do Waldorf-Astoria em N.Y.
Anselmo Heidrich demonstra que em matéria de calúnia, difamação e relativismo moral, Michael Moore e o crítico de cinema Rubens Ewald Filho nada ficam a dever ao ministro da propaganda nazista, Dr. Joseph Goebbels.