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O problema é que não existe almoço grátis, alguém sempre paga a conta. E, no caso brasileiro, esse alguém é exatamente aquele que não está fazendo as perguntas que deveriam ser feitas.
No processo de construção de uma sociedade socialista, o relativismo moral é um instrumento de inestimável importância.
O livro de Julián Marías, A PERSPECTIVA CRISTÃ (São Paulo, Editora Martins Fontes, 2000), é daqueles de causar profundo impacto ao leitor.
Juízes, policiais e promotores fazem o que podem com estas leis arcaicas; e ainda assim, são taxados de ineficientes, e ameaçados por criminosos de dentro da cadeia, como mostrou recente reportagem televisiva da Rede Globo.
As fantasmagorias religiosas, que por tanto tempo tinham assombrado as consciências de homens infantilizados, deixariam de ser fetiches manejados pelas classes dominantes para perpetuar a exploração e a subjugação.
Porque ele é íntegro, sério, honesto, inteligente e temente a Deus.
Enquanto isso, os cegos voluntários negam-se a enxergar o óbvio. Não conseguem, por razões ideológicas apenas, admitir que a riqueza da Noruega existe apesar do tamanho do Estado, e não graças a ele.
A tensão entre o Estado, a Igreja e os intelectuais não é só o fio condutor da história ocidental: é o padrão distintivo entre as épocas de liberdade e de opressão.
O Estado brasileiro, historicamente, tem sido o grande vilão do povo. Independente do partido no governo, o fato é que o modelo centralizador nacional ofusca as liberdades individuais.
O Brasil tem muitos motivos para que Lula peça desculpas.