
Mario de Oliveira Seixas
Mario de Oliveira Seixas é General-de-Brigada, na reserva do Exército brasileiro. Realizou todos os cursos militares, nos níveis de graduação, mestrado e doutorado, assim como o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército, o de mais elevado nível da carreira. É engenheiro de telecomunicações formado pelo Instituto Militar de Engenharia. No exterior, cursou o British Army Staff College (curso de Comando e Estado-Maior do Exército Britânico) e a Defence School of Language (curso da língua inglesa). Na PUC-Rio, especializou-se em Educação à Distância. Na FAAP, em São Paulo, realizou o Curso de MBA em Excelência Gerencial, com Ênfase na Gestão Pública. De 2005 à 2009 foi o Secretário Municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública da Cidade de Campinas - SP.
QUANTO MAIS ALTO, MAIOR O TOMBO
Se não por outra razão mais nobre, mais ética, os senhores que hoje ocupam os espaços mais nobres no legislativo e no judiciário, responsáveis maiores pela postura de absoluto desrespeito às necessidades e aspirações do povo brasileiro, talvez devessem se dar conta do quanto têm a perder.
JORNAIS, RÁDIOS, EMISSORAS DE TV SÃO EMPRESAS
Certamente, a veiculação de anúncios e propagandas de seus clientes ou notícias que tendam a influenciar o interesse dos integrantes da coletividade que acessa os veículos daquela empresa.
NÃO SOUBEMOS APRENDER COM OS ERROS ALHEIOS
Parece que faz parte do perfil do brasileiro a busca de meias soluções para os seus problemas. Tudo parece se passar como se a vontade coletiva fosse, para usar uma expressão popular, “empurrar com a barriga” o enfrentamento real dos problemas a serem superados, numa vã esperança de que o tempo se encarregaria de achar a solução desejada, sem que se tivesse que passar pelas dificuldades que decorreriam de se encarar de frente o problema existente.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 18 - CONCLUSÃO
A conclusão proposta é de que o Estado deverá estar se valendo de seu poder, para atuar na proteção do indivíduo diante de seus predadores naturais, seus semelhantes.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 17 - SÍNTESE
Assim sendo, parece apropriado que se procure fazer uma síntese do que já se discutiu, de forma a possibilitar ao leitor que se interesse em tomar conhecimento do que já se propôs, poder fazê-lo, sem, necessariamente, precisar compulsar todos os artigos anteriores.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 16 - ÁREAS DE VULNERABILIDADE EM UM MUNICÍPIO
Políticos aventureiros, incompetentes, desinformados, despreparados, para o exercício dos cargos que ocupam, parcela significativa deles desonestos, legislação inadequada, ultrapassada, anacrônica explicam o porquê do Poder Público Municipal não atuar de forma a enfrentar e superar os desafios mais urgentes de sua coletividade.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 15 - A INFLUÊNCIA DO SISTEMA JUDICIÁRIO
Assim, todo o sistema judiciário é estruturado, ou deveria ser, para, sendo provocado pelas demais instituições com as quais interage, a conduzir a análise de fatos, circunstâncias, dados, que se lhe sejam apresentados, promover o decorrente julgamento e decidir pelas providências consentâneas com as regras estabelecidas.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 14 - Segurança Pública - O Papel da Mídia II
Em resumo, ao se discutir o problema da segurança pública em uma coletividade, não se pode deixar de registrar que, sendo segurança um estado, gerado a partir de uma sensação, um sentimento, o papel da mídia nessa coletividade é de transcendental importância, até porque, infelizmente, pode gerar deformidades da realidade a ser retratada, contribuindo negativamente para a construção dessa sensação, desse sentimento de segurança.
SEGURANÇA PÚBLICA – PARTE 13 – O PAPEL DA MÍDIA - I
Nesse contexto, no mundo de hoje, no qual as comunicações ganharam dimensão ilimitada no tempo e no espaço, o papel dos órgãos de imprensa ganha um peso específico extremamente importante, na medida em que expande as fontes da informação que chega ao cidadão para além dos espaços físicos que envolvem a sua rotina de vida.
SEGURANÇA PÚBLICA - PARTE 12 - VIOLÊNCIA É ATO, MAS SEGURANÇA É UM ESTADO E É UMA RESULTANTE
Talvez uma das compreensões mais importantes, quando se pretende discutir o problema da Segurança Pública em uma sociedade, é a de que segurança é estado, é sensação. É algo imaterial.