“O PT, que começou como um partido de presos políticos, pode terminar como um partido de políticos presos”.
A novela brasileira da política de botequim, da falta de respeito ao eleitor
que paga os mais altos impostos da “história da República” continua. Lula disse
que “Faz 120 dias que o Brasil vive subordinado a centenas de denúncias. As
mentiras irão aparecer e as verdades também. Acho que os deputados devem estar
com muita dificuldade de apurar a concretude* das denúncias feitas. As denúncias
aparecem e depois não se concretizam e fica o dito pelo não dito”. Lula não
disse que o governo, liderado pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC), impediu, na
CPI dos Correios, a quebra do sigilo bancário de 11 corretoras que teriam
causado prejuízos a fundos de pensão em operações de compra e venda de títulos
públicos. Isso apenas ocorreu depois que a “oposição” se revoltou e a opinião
pública reagiu. Também não disse que por 15 dias a CPI não votou por falta de
parlamentares. “E não existe pedido de desculpas, não existe reparação, não
existe retratação”, alardeou o presidente. Ora, quem até hoje não enfrentou
entrevista coletiva e não se retratou pela traição aos milhões de eleitores,
formação de quadrilha pela alta cúpula do PT, lavagem de dinheiro, evasão de
divisas, mensalão e o caixa 2, foi Lula. E pensar que o ministro da Justiça,
Márcio Thomaz Bastos, disse que caixa 2 é coisa de bandido...
Na favela de Heliópolis Lula fez campanha com os pré-candidatos petistas ao
governo do Estado, Aloízio Mercadante e Marta Suplicy. Usou o cantor Netinho
para não correr o risco de ser vaiado. Daí para frente o de sempre: Disse que
morou perto da favela, que não tinha dinheiro para pegar o ônibus e usou da
humildade habitual: “Sou um exemplo de que ninguém deve desistir por causa de
situação adversa. Se eu tivesse abaixado a cabeça, possivelmente eu seria um
derrotado. Mas eu não abaixei a cabeça, lutei e hoje estou aqui, presidente da
República, numa demonstração de que todos vocês, se acreditarem no sonho de
vocês e tiverem determinação, poderão chegar onde eu cheguei.” E mostrou seu
lado Chávez dizendo que não foi eleito “para fazer as coisas apenas para quem
tem dinheiro. Temos de fazer as coisas para a população que não tem nada.” Lula
não disse que gastou milhões do povo para eleger Aldo Rebelo. O governo liberou
verbas para Severino Cavalcanti: R$ 1,082 milhão; Waldemar da Costa Neto: R$
1,114 milhão e Roberto Jefferson: R$ 1,2 milhão! Uma semana antes da eleição
liberou R$ 500 milhões para emendas parlamentares e cooptou o PL prometendo o
Ministério dos Transportes e mais R$ 1 bilhão em recursos, já contabilizados os
R$ 500 milhões. No dia da eleição prometeu ao PP que o Ministério das Cidades
receberia R$ 950 milhões: R$ 600 milhões em emendas de bancadas e R$ 350 milhões
de emendas individuais de parlamentares aliados.
Sobre sua reeleição, Lula disse aos metalúrgicos que se depender dele e da
primeira-companheira, Marisa Letícia, continuarão morando em seu
“apartamentozinho”. Lula não disse que possui um apartamento de cobertura em São
Bernardo do Campo. A melhor: “Como vocês nunca se arrependeram de ter me eleito
presidente do sindicato, também nunca se arrependerão de ter me eleito
presidente da República”. É piada, né?
Quanto ao governo de Hugo Chávez, a quem o presidente nutre amor apenas
comparável ao que sente por Fidel Castro, Lula disse que a Venezuela é um país
democrático. “Poder-se-ia até dizer que tem (democracia) em excesso”. Lula não
disse é que Chávez – quem se autodenomina revolucionário e soldado - deu golpe
militar e é acusado de fraude no referendo para se perpetuar no poder com ajuda
da mão armada dos militares. Chávez avisou na TV Cultura que a esquerda é o
caminho. “Esse é o caminho da libertação e da salvação do nosso povo. O outro
caminho é o consenso de Washington, que é o caminho do inferno.” Água benta
nele! “Nós, os líderes (de esquerda), somos conseqüência, não somos a causa”,
alertou. Está coberto de razão! A Comissão Econômica para a América Latina
(CEPAL), afirma que 96 milhões sobrevivem com menos de um dólar ao dia. Somando
os que sobrevivem com menos de dois dólares diários com os que vivem em extrema
pobreza, são 222 milhões no caminho do inferno; o equivalente a 43% da América
Latina. Junte a isto o analfabetismo e o esquerdismo chinfrim e veremos que
líderes de esquerda como Chávez, Castro e Lula são mesmo a conseqüência de toda
esta desgraça.
Aldo Rebelo se destacou pelo estupendo projeto que instituiu o “Dia Nacional
do Saci Pererê”. Chamem Monteiro Lobato! Lula não ficou atrás e instituiu o “Dia
Nacional do Forró”. Chamem o Genival Lacerda! Que tal o “Dia Nacional do
Pinóquio”? Chamem a cúpula do PT! Mas para Lula, Rebelo “tem a sensatez que a
Câmara precisa”. Podem acreditar, o Lula disse...
“O PT, que começou como um partido de presos políticos, pode terminar como um
partido de políticos presos”. Não, não foi o Lula quem disse. Foi Joelmir
Betting. Puro denuncismo...
A novela brasileira da política de botequim, da falta de respeito ao eleitor
que paga os mais altos impostos da “história da República” continua. Lula disse
que “Faz 120 dias que o Brasil vive subordinado a centenas de denúncias. As
mentiras irão aparecer e as verdades também. Acho que os deputados devem estar
com muita dificuldade de apurar a concretude* das denúncias feitas. As denúncias
aparecem e depois não se concretizam e fica o dito pelo não dito”. Lula não
disse que o governo, liderado pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC), impediu, na
CPI dos Correios, a quebra do sigilo bancário de 11 corretoras que teriam
causado prejuízos a fundos de pensão em operações de compra e venda de títulos
públicos. Isso apenas ocorreu depois que a “oposição” se revoltou e a opinião
pública reagiu. Também não disse que por 15 dias a CPI não votou por falta de
parlamentares. “E não existe pedido de desculpas, não existe reparação, não
existe retratação”, alardeou o presidente. Ora, quem até hoje não enfrentou
entrevista coletiva e não se retratou pela traição aos milhões de eleitores,
formação de quadrilha pela alta cúpula do PT, lavagem de dinheiro, evasão de
divisas, mensalão e o caixa 2, foi Lula. E pensar que o ministro da Justiça,
Márcio Thomaz Bastos, disse que caixa 2 é coisa de bandido...
Na favela de Heliópolis Lula fez campanha com os pré-candidatos petistas ao
governo do Estado, Aloízio Mercadante e Marta Suplicy. Usou o cantor Netinho
para não correr o risco de ser vaiado. Daí para frente o de sempre: Disse que
morou perto da favela, que não tinha dinheiro para pegar o ônibus e usou da
humildade habitual: “Sou um exemplo de que ninguém deve desistir por causa de
situação adversa. Se eu tivesse abaixado a cabeça, possivelmente eu seria um
derrotado. Mas eu não abaixei a cabeça, lutei e hoje estou aqui, presidente da
República, numa demonstração de que todos vocês, se acreditarem no sonho de
vocês e tiverem determinação, poderão chegar onde eu cheguei.” E mostrou seu
lado Chávez dizendo que não foi eleito “para fazer as coisas apenas para quem
tem dinheiro. Temos de fazer as coisas para a população que não tem nada.” Lula
não disse que gastou milhões do povo para eleger Aldo Rebelo. O governo liberou
verbas para Severino Cavalcanti: R$ 1,082 milhão; Waldemar da Costa Neto: R$
1,114 milhão e Roberto Jefferson: R$ 1,2 milhão! Uma semana antes da eleição
liberou R$ 500 milhões para emendas parlamentares e cooptou o PL prometendo o
Ministério dos Transportes e mais R$ 1 bilhão em recursos, já contabilizados os
R$ 500 milhões. No dia da eleição prometeu ao PP que o Ministério das Cidades
receberia R$ 950 milhões: R$ 600 milhões em emendas de bancadas e R$ 350 milhões
de emendas individuais de parlamentares aliados.
Sobre sua reeleição, Lula disse aos metalúrgicos que se depender dele e da
primeira-companheira, Marisa Letícia, continuarão morando em seu
“apartamentozinho”. Lula não disse que possui um apartamento de cobertura em São
Bernardo do Campo. A melhor: “Como vocês nunca se arrependeram de ter me eleito
presidente do sindicato, também nunca se arrependerão de ter me eleito
presidente da República”. É piada, né?
Quanto ao governo de Hugo Chávez, a quem o presidente nutre amor apenas
comparável ao que sente por Fidel Castro, Lula disse que a Venezuela é um país
democrático. “Poder-se-ia até dizer que tem (democracia) em excesso”. Lula não
disse é que Chávez – quem se autodenomina revolucionário e soldado - deu golpe
militar e é acusado de fraude no referendo para se perpetuar no poder com ajuda
da mão armada dos militares. Chávez avisou na TV Cultura que a esquerda é o
caminho. “Esse é o caminho da libertação e da salvação do nosso povo. O outro
caminho é o consenso de Washington, que é o caminho do inferno.” Água benta
nele! “Nós, os líderes (de esquerda), somos conseqüência, não somos a causa”,
alertou. Está coberto de razão! A Comissão Econômica para a América Latina
(CEPAL), afirma que 96 milhões sobrevivem com menos de um dólar ao dia. Somando
os que sobrevivem com menos de dois dólares diários com os que vivem em extrema
pobreza, são 222 milhões no caminho do inferno; o equivalente a 43% da América
Latina. Junte a isto o analfabetismo e o esquerdismo chinfrim e veremos que
líderes de esquerda como Chávez, Castro e Lula são mesmo a conseqüência de toda
esta desgraça.
Aldo Rebelo se destacou pelo estupendo projeto que instituiu o “Dia Nacional
do Saci Pererê”. Chamem Monteiro Lobato! Lula não ficou atrás e instituiu o “Dia
Nacional do Forró”. Chamem o Genival Lacerda! Que tal o “Dia Nacional do
Pinóquio”? Chamem a cúpula do PT! Mas para Lula, Rebelo “tem a sensatez que a
Câmara precisa”. Podem acreditar, o Lula disse...
“O PT, que começou como um partido de presos políticos, pode terminar como um
partido de políticos presos”. Não, não foi o Lula quem disse. Foi Joelmir
Betting. Puro denuncismo...